Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(supl.2): e00194616, 2017.
Artigo em Inglês | LILACS, BDS | ID: biblio-889796

RESUMO

Abstract: Since the mid-2000s, the practice of South-South cooperation in health (SSC) has attracted growing attention among policymakers, health and foreign affairs ministries, global health agencies, and scholars from a range of fields. But the South-South label elucidates little about the actual content of the cooperation and conflates the "where" with the "who, what, how, and why". While there have been some attempts to theorize global health diplomacy and South-South cooperation generally, these efforts do not sufficiently distinguish among the different kinds of practices and political values that fall under the South-South rubric, ranging from economic and geopolitical interests to social justice forms of solidarity. In the spirit of deepening theoretical, historical, and social justice analyses of SSC, this article: (1) critically revisits international relations theories that seek to explain SSC, exploring Marxian and other heterodox theories ignored in the mainstream literature; (2) traces the historical provenance of a variety of forms of SSC; and (3) introduces the concept of social justice-oriented South-South.


Resumo: Desde meados da primeira década do século XXI, a cooperação Sul-Sul em saúde (CSS) vem atraindo cada vez mais atenção entre gestores, ministérios da saúde e das relações exteriores, agências de saúde global, e pesquisadores de diversas disciplinas. Não obstante, o uso do termo "Sul-Sul" para caracterizar essa prática explica pouco sobre o conteúdo da cooperação, além de misturar o "onde?" com o "quem, quê, como e por quê?". Já houve algumas tentativas de teorizar a diplomacia da saúde global e a cooperação Sul-Sul geralmente, mas esses esforços têm sido insuficientes no sentido de distinguir as diversas práticas e valores políticos sob a rubrica Sul- Sul, desde os intereses econômicos e geopolíticos até a solidariedade e a justiça social. No espírito de aprofundar as análises políticas, teóricas, históricas, e de justiça social nas discussões sobre a CSS, o artigo: (1) revisita criticamente as teorias de relações internacionais que podem explicar a CSS, explorando teorias en la tradição Marxista e heterodoxas ignoradas na literatura convencional; (2) identifica as origens históricas das diferentes formas dessa cooperação; e (3) introduz o conceito da cooperação Sul-Sul orientada a la justiça social.


Resumen: Desde mediados de los años 2000, la práctica de la cooperación Sur-Sur en salud (CSS) ha recibido una creciente atención entre formuladores de políticas, ministerios de salud y de asuntos exteriores, organismos internacionales de salud y académicos provenientes de un gran abanico de campos científicos. Sin embargo, la denominación cooperación Sur-Sur poco dilucida acerca del contenido real de la cooperación y mezcla el "dónde" con el "quién, qué, cómo, y el por qué". A pesar de que han habido algunos intentos de teorizar sobre la diplomacia en la salud global y la cooperación Sur-Sur en general, estos esfuerzos no han identificado de manera suficiente los distintos tipos de prácticas y los diferentes valores políticos que caen en la rúbrica de CSS, y que incluyen desde los intereses económicos y geopolíticos hasta las formas de solidaridad fieles a la justicia social. Con el ánimo de ahondar en los análisis políticos, teóricos, históricos y de justicia social de la CSS, este artículo: (1) vuelve a examinar críticamente las teorías sobre las relaciones internacionales que intentan explicar la CSS, explorando teorías en la tradición Marxista y otras teorías heterodoxas, que han sido ignoradas en la literatura convencional; (2) rastrea los orígenes históricos de distintas formas de CSS; y (3) presenta el concepto de cooperación Sur-Sur orientada por la justicia social.


Assuntos
Justiça Social , Cooperação Sul-Sul , Saúde Pública , Diplomacia em Saúde , Cooperação Internacional/história
3.
Rev. panam. salud pública ; 34(6): 473-480, dic. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-702724

RESUMO

Health promotion and social determinants of health approaches, when integrated, can better contribute to understanding and addressing health inequities. Yet, they have typically been pursued as two solitudes. This paper presents the key elements, principles, actions, and potential synergies of these complementary frameworks for addressing health equity. The value-added of integrating these two approaches is illustrated by three examples drawn from the authors' experiences in the Americas: at the community level, through a community-based coalition for reducing chronic disease disparities among minorities in an urban center in the United States; at the national level, through healthy-settings interventions in Canada; and at the Regional level, through health cooperation based on social justice values in Latin America. Challenges to integrating health promotion and social determinants of health approaches in the Americas are also discussed.


Los enfoques de la promoción de la salud y de los determinantes sociales de la salud, cuando se integran, pueden contribuir mejor a la comprensión y el abordaje de las inequidades en salud. No obstante, normalmente se han aplicado como dos cuestiones separadas. En este artículo se presentan los elementos clave, los principios, las acciones y las posibles sinergias de estos marcos complementarios para abordar la equidad en salud. El valor añadido de la integración de estos dos enfoques se ilustra mediante tres ejemplos extraídos de las experiencias de los autores en la Región de las Américas: a nivel de la comunidad, mediante una coalición comunitaria dirigida a reducir las disparidades en relación con las enfermedades crónicas entre las minorías de un centro urbano de los Estados Unidos; a escala nacional, mediante las intervenciones de promoción de entornos saludables en Canadá; y a nivel regional, mediante la cooperación en salud basada en los valores de la justicia social en América Latina. También se analizan las dificultades que entraña integrar los enfoques de la promoción de la salud y de los determinantes sociales de la salud en la Región de las Américas.


Assuntos
Humanos , Atenção à Saúde , Promoção da Saúde/organização & administração , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde , Determinantes Sociais da Saúde , América , Participação da Comunidade , Saúde Global , Objetivos , Diretrizes para o Planejamento em Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Modelos Teóricos , Administração em Saúde Pública , Política Pública , Integração de Sistemas , Saúde da População Urbana , Populações Vulneráveis
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(2): 591-597, fev. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-582451

RESUMO

O 30º aniversário da certificação oficial da Organização Mundial da Saúde (OMS) da erradicação da varíola foi marcado por uma série de eventos que saudaram a dramática história do triunfo tecnológico e organizacional contra este antigo flagelo. Todavia, as comemorações também servem como momentos para uma reflexão crítica. Este artigo questiona os aplausos excessivos para a erradicação da varíola como o único e absoluto sucesso na história da saúde pública. Examina como e por que a erradicação da varíola e a abordagem da atenção básica de saúde orientada para a justiça social (de acordo com a Declaração de Alma-Ata) se tornaram paradigmas concorrentes. Sintetiza críticas sobre as deficiências da erradicação e busca desvelar alguns dos mitos que envolvem a campanha de erradicação global como uma prioridade e necessidade da saúde pública, e como uma vitória da cooperação da Guerra Fria. O artigo finaliza com reflexões sobre a integração de aspectos técnicos e sociopolíticos da saúde no contexto do Estado de bem-estar social como forma de atingir um amplo e duradouro sucesso para a saúde pública global.


The 30th anniversary of the World Health Organization's (WHO) official certification of smallpox eradication was marked by a slew of events hailing the campaign's dramatic tale of technological and organizational triumph against an ancient scourge. Yet commemorations also serve as moments of critical reflection. This article questions the acclaim showered upon smallpox eradication as the single greatest public health success in history. It examines how and why smallpox eradication and WHO's concurrent social justice-oriented primary health care approach (following from the Declaration of Alma-Ata) became competing paradigms. It synthesizes critiques of eradication's shortcomings and debunks some of the myths surrounding the global eradication campaign as a public health priority and necessity, and as a Cold War victory of cooperation. The article concludes with thoughts on integrating technical and social-political aspects of health within the context of welfare states as the means to achieving widespread and enduring global public health success.


Assuntos
Humanos , Varíola/prevenção & controle , Saúde Global , Organização Mundial da Saúde
6.
Can Bull Med Hist ; 25(1): 225-254, Spring 2008.
Artigo em Inglês | LILACS, BDS | ID: biblio-980593

RESUMO

Since its founding in 1872, the American Public Health Association (APHA) has devoted its energies to influencing the US's federal, state, and local governments to support public health. But within a few years of its establishment, the APHA expanded its interests beyond US borders; Canada joined the organization in 1884, and Mexico and Cuba became members in 1892 and 1902, respectively. The organization acknowledged a name change to reflect its new membership­the American, Canadian, Mexican and Cuban Public Health Association. However, official control of the organization remained in US hands. This article explores the APHA's national and imperialist interests and the involvement of Canadian, Cuban, and Mexican public health professionals in the association. We seek to understand the economic, political, and medical factors that motivated the APHA to go beyond US borders and induced Canada, Mexico, and Cuba to join the organization. We examine the scope and limits of the APHA's success in obtaining first-hand information concerning epidemic and endemic diseases in each of its member countries and in imposing measures to prevent the spread of disease from one nation to another. We also discuss the impact of the APHA in urging the four countries to pass sanitary codes and establish active national departments of health. Finally, we analyze the role of Canadian, Mexican, and Cuban public health efforts in shaping the APHA and helping the organization understand the importance of reciprocity in international public health.


Depuis sa fondation en 1872, l'Association Américaine de Santé Publique (APHA) a employé son énergie en vue d'influencer les gouvernements, des États-Unis au niveau fédéral, au niveau des États et dans le soutien de la santé publique. Mais quelques années après sa fondation, l'APHA a étendu ses intérêts au-delà des frontières américaines : le Canada a rejoint l'organisation en 1884, puis le Mexique et Cuba sont devenus membres en 1892 et 1902, respectivement. L'organisation a changer son nom pour reéfléter ses nouvelles adhésions - L'Association Américaine, Canadienne, Mexicaine et Cubaine de Santé Publique. Cependant, le contrôle officiel de l'organisation est resté entre les mains Américains. Cet article explore les intérêts nationaux et impérialistes de l'APHA, ainsi que la participation des professionnels de santé publique canadiens, cubains et mexicains dans l'Association. Nous examinons la portée et les limites du succès de l'APHA dans l'obtention d'informations immédiates concernant les maladies épidémiques et endémiques dans chacun de ses Etats membres et dans l'imposition de mesures pour empêcher la diffusion de maladies d'une nation à une autre. Nous discutons aussi de l'impact de l'APHA dans l'incitation des quatre pays à voter des codes sanitaires et à établir des ministères de la Santé au niveau national actifs. Finalement, nous analysons le rôle des Canadiens, des Mexicains et des Cubains dans la formation de l'APHA et dans la compréhension de l'importance de la réciprocité dans la santé publique internationale.


Assuntos
Saúde Pública , Cooperação Internacional , América , Canadá , Cuba , México
7.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 14(3): 677-708, jul.-set. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-466583

RESUMO

Patterns of child health and well-being in Latin America's past - have been assumed to be delayed and derivative of European and North Americanexperiences. Through an examination of recent historiography, this essay traces a more complex reality: interest in infant and child health in Latin America arose from a range of domestic and regional prerogatives. This attention was rooted in preColumbian cultures, then relegated to the private sphere during the colonial period, except for young public wards. Starting in the 19th century, professionals, reformers, and policy-makers throughout the region regarded child health as a matter central to building modern societies. Burgeoning initiatives were also linked to international priorities and developments, not through one-way diffusion but via ongoing interaction of ideas and experts. Despite pioneering approaches to children's rights and health in Latin America, commitment to child well-being has remained uneven, constrained in many settings by problematic political and economic conditions uch.


Modelos de saúde e bem-estar infantis do passado na América Latina têm sido considerados como subprodutos defasados de experiências européias e norte-americanas. Com base em análise da historiografia recente, este artigo apresenta uma realidade mais complexa: o interesse pela criança e a saúde infantil na América Latina origina-se de um conjunto de condições domésticas e regionais. Com raízes em culturas pré-colombianas, foi relegado à esfera privada no período colonial, exceto quanto à custódia pública de jovens. A partir do século XIX, profissionais, reformadores e políticos de toda a região passaram a considerar a saúde infantil fundamental para a construção das sociedades modernas. As iniciativas que emergiram desde então guardam relação também com prioridades e programas internacionais, não por difusão unidirecional mas sim pela interação de idéias e especialistas. Apesar das abordagens pioneiras sobre direitos e saúde da criança na América Latina, o compromisso com o bem-estar infantil permanece irregular, e em muitos contextos cerceado por condições políticas.


Assuntos
Saúde da Criança/história , Saúde da Criança , Mortalidade Infantil , América Latina , Saúde Pública/história
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA